10 de julho de 2009

Lost: hora extra obrigatória


Mesmo quem foge como o diabo da fumaça preta não escapa de ouvir um ou outro comentário sobre a quarta temporada de LOST. Para quem está perdido e louco para saber dos “Oceanic Six”, o mistério está próximo de acabar. Com hiato de apenas quatro semanas em relação à exibição nos EUA, numa decisão sensata do AXN para conter a irreversível popularização dos downloads de seriados, LOST está prestes a estrear no Brasil. Dia 3 de março, às 21h, o canal exibe a série mais-mais de todos os tempos. Mais baixada, mais comentada, mais instigante, mais incompreensível.
Adeus, audiência passiva.
Para entender a série, só mesmo apelando para internet, fóruns, jogos de celular...

Se você NÃO quer saber o que acontece nos próximos episódios, NÃO avance!

Missão Impossível 4: falar da quarta temporada de LOST sem correr o risco de abrir a escotilha de spoilers além da conta.
Depois do final arrasador do terceiro ano, com o flashforward de Jack e Kate fora da ilha no futuro, outras surpresas igualmente chocantes esperam os fãs brasileiros. Sabemos que o navio cargueiro que prometeu ajudar os losties não é de Penny, como Charlie comunicou antes de morrer, mas quem será a turma do resgate? As opiniões se dividem entre os perdidos: um bando segue Jack, outro obedece Locke, cada vez com menos bom senso. Quatro, um dos números malditos de Hurley, é a senha da quarta temporada: quatro novos personagens entram na trama antes de serem revelados os nomes dos outros quatro sobreviventes que saem da ilha. São os tais Oceanic Six, a verdadeira elite da tropa de Lost.

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