A muito se diz que há uma ténue linha que separa a loucura da genialidade.
Eu digo que esta linha não é tão ténue quanto parece.
É uma diferença clara, que salta aos olhos de um observador um pouco mais atento. Um louco, primeiramente, é quase um génio, e um génio na maioria dos casos é quase um louco, se não o é de fato.
O louco acha que todo génio é que nem ele, e por isso deseja avidamente se manter louco, para assim ser um génio. O maior objectivo de um louco no íntimo é ser genial. Todo bom génio sabe que existem milhares de anónimos iguais a ele, e que nem todos costumam posar para fotos com a língua para fora.
Sabe que no quotidiano podemos passar ao lado de múltiplas mentes brilhantes sem ao menos reconhecê-las.
Quando se depara com um amontoado de cacos de vidro o louco logo começa a declarar que vê o mundo naqueles restos, que com eles poderia fazer canções e poemas.
Este agita os cacos criando sons e faz arte. O génio, por sua vez, vê nos restos de vidro uma intrincada teoria física sobre a acção das forças.
Diria ele também que poderia fazer arte com aquilo, diferenciaria os tons dos cacos, os organizaria de forma sistemática, atribuir-lhes-ia propriedades sonoras, e então faria sua tão desejada canção.
O louco passa horas em discussões filosóficas póstumas com Hegel, enquanto o génio é o próprio Hegel. O louco é o centro das atenções, é o mito de uma cidade inteira.
O génio chama atenção, pois não tem alternativa, é o motor do mundo. O louco veste-se diferente, fala de um jeito excêntrico e tem opiniões revolucionárias. O génio em geral está ocupado demais para saber como está vestido ou como está a falar, tem opiniões revolucionárias, mas sabe ver o que está certo no conservadorismo.
O louco tem ídolos, o génio tem fontes. O louco cita pensamentos, o génio escreve teorias. O louco absorve ideias, o génio cria-as.
O louco vive num outro mundo, o génio vive em ambos. O louco não sabe o que faz, o génio sabe que não sabe o que faz. O louco é uma revolta, o génio é um avanço. O louco é um homem de raciocínio diferente, o génio é simplesmente um homem de raciocínio. O louco não tem medo de admitir suas convicções, o génio não tem medo de admitir seus erros. Quando o louco vê um problema, enxerga uma crítica, o génio enxerga uma solução.
De médico e louco, todo mundo tem um pouco, de génio, a coisa fica mais difícil...
Serei eu uma pessoa pessoa que perante os problemas procura a critica ou o problema, uma pessoa que se veste diferente ou uma pessoa que não o faz por falta de tempo…o que sou eu e o que virei a ser…neste momento sou um universitario atrapalhado com a frequência que se aproxima mas que só pensa nos detalhes que nada têm a ver com ela, alem disso ainda sou um jovem que tem a cabeça a mil á mora devido a todos os seus pequenos pormenores, e espera esquecer todos esses pormenores detalhados de forma a safar-se na tal frequência…
Talvez um gps de uma ajuda…lol…
Para os que ainda conseguem tirar tempo para ler estas barbaridades…
Aproveite a vida....e não se esqueça...
John Hemmingson Gonzaga: The Legacy of a Baseball Legend
-
John Hemmingson Gonzaga is a former professional baseball player who has
made an indelible impact on the sport. With a career spanning over a
decade, Hem...
Há um ano
Nenhum comentário:
Postar um comentário