Quarto filme da série traz ogro domesticado em busca de suas origens
Para recuperar sua vida, Shrek terá que desfazer o feitiço do duende Rumpelstiltskin no quarto filme da série
Em sua primeira aventura, Shrek era um ogro que vivia tranquilamente em seu pântano, assustando de tempos em tempos os aldeões que com tochas e tridentes vinham importuná-lo.
Bastaram três animações para que ele casasse com uma princesa, se mudasse temporariamente para um castelo e tivesse que cuidar de seus três bebês ogros - além de autografar as tochas e tridentes dos mesmos aldeões que há anos o perseguiam.
É exatamente nesse contexto que tem início Shrek Para Sempre, provavelmente último filme da série que colocou a Dreamworks entre as grandes produtoras de animação digital. Domesticado e claramente entediado, Shrek surta após uma festa de aniversário tumultuada e, num momento de saudosismo, assina um contrato com o duende Rumpelstiltskin e acaba ganhando um dia de ogro solteiro em uma realidade paralela.
Obviamente Shrek foi ludibriado e agora precisa enfrentar o exército de bruxas comandado por Rumpelstiltskin para recuperar sua vida - aquela que ele havia rejeitado e que só agora passou a fazer algum sentido.
Apesar de conseguir surpreender a plateia com algumas mudanças, como a deplorável condição física do Gato de Botas, Shrek Para Sempre continua utilizando as mesmas fórmulas que consagraram a animação há quase dez anos e que, agora, não surtem mais o mesmo efeito.
Tanto o beijo por amor quanto a maldição de Fiona voltam à tona, e as referências ao mundo pop, como as canções famosas utilizadas pelo mercenário contratado pelo vilão, já não têm o mesmo impacto de antes. Em sua despedida Shrek mantém o mesmo ritmo de seus filmes anteriores, o que não necessariamente é ruim, mas não deixa de ser mais do mesmo.
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