31 de julho de 2010

A Centopéia Humana.

Filme de horror é história curiosa de cirurgião que une pessoas por bocas e ânus
Vítimas são ligadas por suas bocas e ânus no filme de horror A Centopéia Humana (Primeira Sequência).
Depois de causar muito burburinho na internet, o filme de horror holandês A Centopéia Humana, que conta a história do cirurgião alemão Dr. Heiter (Dieter Laser) e seu plano mirabolante: unir pessoas ligando cirurgicamente suas bocas e ânus para formar uma única criatura - a tal da centopéia humana.
As azaradas da vez são as turistas norte-americanas Lindsay (Ashley C. Williams) e Jenny (Ashlynn Yennie), que após ficarem presas numa rodovia escura e deserta, resolvem procurar ajuda se embrenhando no mato com seus saltos altos e maquiagem - o que não as difere de outras mocinhas "inteligentes" de filmes do gênero.
Dr. Heiter: você aceitaria ajuda desse simpático senhor alemão em uma noite chuvosa?
Apesar do potencial, a produção não permite que o público encare a história com o mínimo de seriedade. Os diálogos das garotas são sofríveis e a maneira como elas se deixam "ajudar" pelo Dr. Heiter não faz sentido - além de possuir a cara de um psicopata, o médico afirma diante das duas que odeia seres humanos.
Aliás, a atuação do canastrão Dieter Laser só colabora para que a plateia ria dos trejeitos de seu personagem, que tem uma maneira peculiar de camuflar um rifle com seu casaco e não dispensa os óculos escuros na hora de perseguir suas vítimas. De fato, o filme serve para elevar o Dr. Heiter a um panteão de vilões caricatos como Leatherface, Freddy Krueger e Jigsaw.

Mas verdade seja dita: em um momento em que a indústria cinematográfica está saturada de remakes, reboots e adaptações - os novos Halloween e Sexta-Feira 13 são provas disso -, A Centopéia Humana conseguiu atrair a atenção de público e crítica com uma premissa original, provando que é possível tentar inovar um segmento engessado em que espíritos, demônios, zumbis, mutantes e psicopatas continuam fazendo o que sempre fizeram sem muitas novidades.

Agora resta esperar por A Centopéia Humana II (Sequência Completa), que tem estreia prevista para 2011 e, de acordo com o diretor Tom Six, deve contar com uma centopéia formada por 20 pessoas e fazer o primeiro filme parecer a animação Meu Querido Pônei. O nojo e as risadas estão garantidos.

30 de julho de 2010

Campanha "adote um Hitchcock"

Instituto britânico lança Internautas podem ajudam a recuperar primeiros filmes da carreira do cineasta.Alfred Hitchcock: filmografia em perigo
O Instituto Britânico de Cinema (BFI, na sigla em inglês) convocou a população a adotar um filme de Alfred Hitchcock numa tentativa de arrecadar um milhão de libras (1,5 milhão de dólares) necessárias para restaurar nove obras do mestre.
Uma contribuição de 5 mil libras, via o site www.bfi.org/saveafilm, renderá ao doador um crédito na telona, enquanto 100 mil libras são suficientes para restaurar um filme inteiro. Doações menores também são bem-vindas: 25 libras são o bastante para restaurar 50 centímetros de filme.
De acordo com o BFI, os primeiros filmes mudos de Hitchcock precisam de atenção urgente e são uma parte crucial da história cultural britânica. A lista de nove filmes do instituto inclui O Pensionista (The Lodger), aclamado como obra-prima no seu lançamento em 1926. Com as técnicas digitais, os negativos originais danificados poderão ser restaurados de forma significativa.
O diretor britânico, que morreu há 30 anos, é mais conhecido pelos thrillers de Hollywood, como Psicose e Um Corpo que Cai. Ele foi indicado cinco vezes para o Oscar de melhor diretor, mas nunca venceu o prêmio.
O BFI também promove uma busca nacional por 75 filmes faltantes e fez uma lista dos filmes "mais procurados". No topo, está The Mountain Eagle, de 1926. Esse foi um dos primeiros filmes dirigidos pelo cineasta e o único que se perdeu entre os mais de 50 longas dirigidos por ele.
The Mountain Eagle, algo como o "santo graal" para os fanáticos por Hitchcock, se passa no Kentucky e conta a história de uma jovem professora chamada Beatrice que é forçada a deixar o vilarejo onde vive.

28 de julho de 2010

Filme Plano B.

Jennifer Lopez estrela romance sobre maternidade
Atriz reina sozinha nas situações cômicas vividas por sua personagem no filme Plano B

A cantora e atriz Jennifer Lopez consegue arrancar risos da plateia no filme Plano B
Atriz, cantora, produtora, empresária e milionária, a polivalente Jennifer Lopez estrela a comédia romântica Plano B, que une o seu talento para a comédia com sua vivência de ser mãe.
Assinada por Kate Angelo (que até então só escreveu roteiros melosos para a TV), a atriz interpreta Zoe, uma mulher alegre, sem problemas, mas que não consegue encontrar o cara certo. Com vontade de formar uma família, decide ter um filho por inseminação artificial, pois acredita que está sem tempo para todos os jogos amorosos necessários para a tão sonhada maternidade.
No mesmo dia em que faz o procedimento, ela conhece Stan (Alex O'Loughlin), por quem se apaixona depois de muita insistência do rapaz. Mas Zoe está grávida e Stan deverá decidir se fica com ela, diante da repentina descoberta de que poderá ser pai adotivo de um estranho.
Será que o amor falará mais alto do que as responsabilidades alheias? Este é o enigma que o espectador levará até o desfecho desta história, que envolve os personagens em divertidas situações.
Para amenizar o drama, Kate Angelo e o diretor Alan Poul (que dirigiu capítulos das premiadas séries de TV Roma e Big Love), injetam piadas a cada cena.
Com o tom cômico tornando-se tão presente, as questões realmente dramáticas perdem seu efeito. J. Lo, como é também chamada Jennifer Lopez, mostra sua verve humorística nas mais inusitadas situações, reinando sozinha na trama criada por Kate.
Pode ser que Plano B seja um filme produzido a toque de caixa para render bilheteria à sombra de sua atriz principal. Mas Jennifer agrada aos fãs do gênero, não só pelo carisma, mas também pelo anúncio do que ainda está por vir.

25 de julho de 2010

Final digno para Toy Story.

Terceiro filme encerra com chave de ouro a saga de Woody e Buzz Lightyear

Woody, Buzz Lightyear e Jesse: brinquedos do jovem Andy têm futuro incerto na animação Toy Story 3
Em 1995 a Pixar cravou seu pé na História do cinema com o lançamento de Toy Story, animação computadorizada que tornou popular as figuras do cowboy Woody (Tom Hanks) e do astronauta Buzz Lightyear (Tim Allen) - ambos brinquedos do garoto Andy, que no primeiro longa-metragem tem apenas seis anos.
A revolução cinematográfica de Toy Story
Após uma sequência bem sucedida, que brinca com a mitologia em torno da dupla de personagens principais, o estúdio revisita os famosos brinquedos e consegue, quinze anos depois de seu lançamento, dar um final digno para a saga que mudou a maneira de crianças e adultos assistiram juntos a uma animação.
Desta vez a turma de Woody, após sofrer algumas baixas, encontra-se abandonada no baú de brinquedos de seu dono, agora um adolescente às vésperas de ir para a faculdade. Sem destino certo, os personagens temem acabar esquecidos no sótão da casa ou pior, jogados no lixo.
Certo de que Andy não os abandonaria, Woody é o único a não perder a fé quando a turma é acidentalmente levada a creche Sunnyside, onde acaba conhecendo uma dezena de novos brinquedos liderados pelo urso Lotso (Ned Beatty) e seus amigos - entre eles o boneco Ken (Michael Keaton), que ao lado de Barbie (Jodi Benson) protagoniza algumas das sequências mais hilárias da animação.

O simpático urso Lotso apresenta a creche Sunnyside aos novos brinquedos: lugar é cheio de mistérios...
Empolgados com a possibilidade de divertir novas crianças, os brinquedos de Andy logo descobrem que a creche não é o lugar fantástico que parece e retornar ao seu antigo dono pode ser a única chance de redenção - mesmo sabendo que o garoto vai invariavelmente abandoná-los para ir à universidade.
Com todo o conhecimento acumulado em mais de uma década de sucessos, como Procurando Nemo e Wall-E, a Pixar parece ter utilizado seus melhores empregados para dar um passo à frente e criar uma história capaz de tocar fundo nos sentimentos de qualquer um que já teve carinho por um brinquedo - seja este um espectador de oito ou oitenta anos.
Com referências discretas a filmes de ação, guerra e horror (o bebê gigante é assustador!), Toy Story 3 encerra com chave de ouro a saga de Woody e Buzz Lightyear e é, sem dúvida, o melhor filme da trilogia.

16 de julho de 2010

Piadas de Nacionalidades

Um argentino está andando...

Um argentino está andando no deserto, desesperado por um pouco de água.
De repente, ele vê algo ao longe que parece um oásis. Na esperança de encontrar água, se arrasta até lá, mas só encontra um camelô brasileiro sentado perto de uma mesa cheia de gravatas. O argentino implora:
- Por favor, estoy muerto de sede, puede me dar um pouco de água?
O brasileiro responde:
- Eu não tenho água, mas por que você não compra uma gravata? Tenho uma aqui que combina muito bem com sua roupa!
O argentino exclama, furioso:
- Yo não quiero uma gravata, seu idiota! Yo quiero água!
- Tá certo, não compre a minha gravata - diz o brasileiro - Mas sou um sujeito gente boa. Vou te dizer onde tem água assim mesmo: depois daquela colina ali, a cerca de 10 quilômetros, existe um ótimo restaurante. Vá até lá e você poderá tomar quanta água quiser.
O argentino sai em direção à colina e desaparece. Cinco horas depois, ele volta se arrastando até a mesa do brasileiro, que pergunta:
- Eu disse 10 quilômetros depois da colina. Você não encontrou?
E o argentino:
- Encontrei. Só que no es permitido entrar sem gravata!

13 de julho de 2010

Piadas de Guerra dos Sexos

Namorados na Moita


Ramon e Nilzecléia passeavam de mãos dadas pelo parque da cidade. Enquanto caminhavam, o rapaz sentia que algo fica cada vez mais quente no meio de suas pernas e não era o joelho...

O desejo de Ramon aumentava enquanto caminhavam entre as grandes e sombrias árvores. Ramon já não agüenta mais de tesão e começa a agarrar a namorada.

No meio do amasso, Nilzecléia o interrompe, dizendo:

- Ai, amor! Pára, que eu quero fazer xixi!

Mesmo contrariado com o pedido, Ramon concorda:

- Tudo bem, Nilzecléia. Então vai ali, atrás daqueles arbustos.


Mas o safadão já não conseguia se controlar... Ele, nervoso e possuído pelo desejo, escuta o som erótico da calcinha deslizando pelas coxas grossas de Nilzecléia.

Incapaz de se conter, Ramon segue seus instintos animais e estende o braço até tocar a perna de Nilzecléia. Suavemente, sobe as mãos mais e mais, até segurar algo grosso e quente, no meio das pernas dela!

Assustado, ele pergunta:
- Nilzecléia! Por Deus! Você mudou de sexo?

Ela responde, gemendo:
- Não! Mudei de idéia... Estou cagando!

Túdo é História


Familia Romanow

10 de julho de 2010

Shrek se despede das telas em aventura morna.

Quarto filme da série traz ogro domesticado em busca de suas origens

Para recuperar sua vida, Shrek terá que desfazer o feitiço do duende Rumpelstiltskin no quarto filme da série
Em sua primeira aventura, Shrek era um ogro que vivia tranquilamente em seu pântano, assustando de tempos em tempos os aldeões que com tochas e tridentes vinham importuná-lo.
Bastaram três animações para que ele casasse com uma princesa, se mudasse temporariamente para um castelo e tivesse que cuidar de seus três bebês ogros - além de autografar as tochas e tridentes dos mesmos aldeões que há anos o perseguiam.

É exatamente nesse contexto que tem início Shrek Para Sempre, provavelmente último filme da série que colocou a Dreamworks entre as grandes produtoras de animação digital. Domesticado e claramente entediado, Shrek surta após uma festa de aniversário tumultuada e, num momento de saudosismo, assina um contrato com o duende Rumpelstiltskin e acaba ganhando um dia de ogro solteiro em uma realidade paralela.
Obviamente Shrek foi ludibriado e agora precisa enfrentar o exército de bruxas comandado por Rumpelstiltskin para recuperar sua vida - aquela que ele havia rejeitado e que só agora passou a fazer algum sentido.
Apesar de conseguir surpreender a plateia com algumas mudanças, como a deplorável condição física do Gato de Botas, Shrek Para Sempre continua utilizando as mesmas fórmulas que consagraram a animação há quase dez anos e que, agora, não surtem mais o mesmo efeito.
Tanto o beijo por amor quanto a maldição de Fiona voltam à tona, e as referências ao mundo pop, como as canções famosas utilizadas pelo mercenário contratado pelo vilão, já não têm o mesmo impacto de antes. Em sua despedida Shrek mantém o mesmo ritmo de seus filmes anteriores, o que não necessariamente é ruim, mas não deixa de ser mais do mesmo.

ÍNDIA, AMOR E OUTRAS DELÍCIAS.

Filme...
O restaurante Taj pertence à família de Nina Shah (Shelley Cohn). Quando ele é parcialmente vendido, Nina junta forças com Bobbi (Ronny Jhutti), um drag queen de Bollywood, e com Lisa (Laura Fraser), que adquiriu metade do empreendimento.
A única saída será vencer o concurso de melhor comida indiana realizado na TV e o trio está disposto a encarar o desafio.
Ficha Técnica:
Titulo original: (Nina's Heavenly Delights) |
Lançamento: 2006 (Reino Unido) | Direção: Pratibha Parmar | Duração: 94 min | Gênero: Comédia

8 de julho de 2010

Dunga e seu exército Brancaleone.


Não poderia eu deixar de falar da Copa do mundo..Mesmo sendo contra!!rsss
Vamos falar do Dunga e de nossa "tão amada" seleção brasileira.
Não é o caso de se crucificar ninguém, mas que sirva de lição a todos inclusive ao povo, que como jogadores, entraram na toada de uma suposta Guerra onde não se admitia opiniões contrárias, e que, os críticos eram anti-brasileiros ou vendidos da Globo e da imprensa em geral.
Uma coisa é criticar, diga-se, justamente, monopólios, mas outra coisa é fechar os olhos ao fato de que muitos que criticam querem na verdade uma boquinha, ou até mesmo serem iguais a esses monopólios, vide Record do Bispo.
É briga de cachorro grande e nessa luta não tem Santo, aliás, nessa suposta Guerra, jogadores agiam como soldados alienados de Brancaleone, onde cada um defende seus próprios interesses. E por falar em Santo,
nessa "batalha" até Deus foi recrutado onde sequer Ele se meteria.
Importante lição numa história onde não há heróis, mocinhos, bandidos ou inimigos, mas que se se cega para tudo em nome de um nacionalismo fajuto que só dura uma Copa.
Nesse contexto fomos convidados a participar de um enorme número de absurdos, num processo de turbulência emocional que envolve o futebol, que é conduzido por quem está no comando e ganhando,
razão pela qual é aceito como verdade absoluta. E ai de quem ouse enxergar de outra forma.

Esquecem os vencedores de ontem , que eles próprios podem ser os suplantados de amanhã, ocasião que estarão sujeitos ao julgamento dos vencedores, pois assim sempre funcionou a História, escrita pelos que triunfam.
Porém, como nenhuma verdade é absoluta, nenhum triunfo é eterno.
No contexto do futebol em questão , Dunga nos trouxe até uma "aula" de História tradicional, em que tendo sua mãe - professora de História e Geografia - como exemplo, nos incitava a amar a pátria, conduta relacionada segundo o técnico ao de torcer pela seleção de futebol.
De fato o ser humano, ao contrário do que se tentou fazer nesse caso e, o que se tenta fazer em períodos das quase unanimidades, não é afeito a controles, pelo menos por infinito período de tempo.
Da mesma forma as circunstâncias da História não podem ser tuteladas indefinidamente, que o digam os
Impérios caídos, ícones convalescidos, generais indestrutíveis vencidos pelo tempo, por doenças ou pela arrogância. E não foi assim com a Roma, Alexandre e Napoleão?

No Brasil , essa ilação serve também de aviso aos que hoje pairam acima de qualquer suspeita, soberanos e
inatingíveis, sempre certos de saírem vencedores, de que a maré da vida e da História sempre pode mudar.

Dunga, não como pessoa, mas como personagem técnico da seleção de futebol, é reflexo de uma sociedade
que monta seus líderes, enquanto vencedores como intocáveis, inatingíveis na sua soberba, mas que estão em "guerras" e batalhas privadas onde prevalecem o interesse de poucos, no caso deles próprios.

O que se esquece no Brasil em épocas de Copa do Mundo, é que esta trata apenas de um esporte e não de uma nação, aliás, que não é povo. Não se trata, portanto, de uma guerra. O futebol hoje é uma questão de
particulares, de direitos e interesses privados, onde poucos recebem e muito bem, para fazê-lo.

Assim, enquanto o povo congela sua vida por uns poucos dias, os personagens dessa fábula patriótica, cartolas, jogadores e técnicos, retornarão aos seus afazeres, em sua maioria internacionais, ligados aos seus planos particulares e muito distantes da realidade desse povo que se veste de torcida e que é convocado como
exército de uma guerra que jamais existiu, para lutar por um exército de ficção, um exército de Brancaleone.


Branca!Branca!Branca! Dunga!Dunga!Dunga!
E o pior é que parece que podemos ouvir os jogadores, falando com o técnico:
E agora "professor"?




Obra de Referência:
Filme: “O INCRÍVEL EXÉRCITO DE BRANCALEONE” Título Original: (Lã?? Incredible Armata Brancaleone, ITA 1965), direção: Mário Monicelli; elenco:Vittorio Gassman, Gian Maria , Volonté,Catherine Spaak, duração:90 min., Look Filmes

5 de julho de 2010

Sempre ao seu Lado - O Filme.


(Hachiko: A Dog's Story, 2009) • Direção: Lasse Hallström
• Sinopse: Hachiko era um cão de rua abandonado, até ser adotado por um professor universitário. Os dois criam laços tão fortes que o cachorro o acompanha ao metrô quando ele sai para trabalhar, e volta para buscá-lo na hora de seu retorno. Um dia, o professor morre, e não mais retorna. Mas Hachiko não desiste. Durante nove anos, volta diariamente à estação, na esperança que seu dono apareça. Sua lealdade e perseverança acabam comovendo a todos que por ali transitam. Baseado na história real do cão Hachiko, em cuja homenagem foi construída uma estátua de bronze na estação Shibuya em Tóquio.



3 de julho de 2010

A História de Hachiko>

Hachiko era um cachorro Akita que passou a vida acompanhando seu dono nas suas idas e vindas. Todas as manhãs religiosamente acompanhava seu dono até a estação de trem de Shibuya, onde o homem embarcava para ir ao trabalho, e no final da tarde lá estava o fiel amigo Hachiko a espera do seu amado dono, esta rotina foi por muitos e muitos anos. Em uma determinada manhã lá se foi seu dono cumprir mais um dia de trabalho, no final da tarde , Hachiko como sempre fazia para esperar seu dono, esperou ,esperou e ele não chegou, mal sabia que seu dono no decorrer do dia durante o trabalho seu dono veio a falecer, mas como um fiel amigo ficou ali parado na porta da estação de trem de Shibuya a espera do seu dono, passava horas e dias e nada de seu dono retornar, por mais que amigos e populares levassem Hachiko embora, ele lá retornava e aguardava, e ali ficou até que um dia morreu, ali parado, no mesmo local onde deixou seu dono pela última vez e como fiel amigo ficou na espera do seu regresso o que não aconteceu ...
E hoje quem passa pela estação de Shibuya pode ver a estátua de Hachiko (que é também o nome de uma das saídas da estação) que foi esculpida em nome da amizade que uniu este cachorro e este homem, o local é o ponto de referência mais conhecido para quem quer marcar um encontro na saída da estação de Shibuya.

1 de julho de 2010

Melhor filme do Ano ..


Esse é sem duvidas o melhor filme do ano para mim..
Quase morri chorando!!

Pense um pouco!!

"O melhor dos mestres é o estudo. E a melhor das disciplinas é o trabalho" (Machado de Assis )